quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Aprendizagem colaborativa na EaD

De acordo com o dicionário Aurélio, a palavra colaborar significa "prestar colaboração; trabalhar na mesma obra; cooperar; (...) auxiliar ou ajudar a fazer alguma coisa".
A aprendizagem colaborativa é aquela que proporciona uma educação cada vez mais autônoma e participativa. A base da aprendizagem colaborativa está na interação e troca entre os alunos, com o objetivo de melhorar a competência dos mesmos para os trabalhos cooperativos em grupo.
O papel do professor nesse contexto é o de facilitador, motivador e mediador do processo ensino-aprendizagem e o aluno apresenta envolvimento e responsabilidade no próprio processo de aprender, buscando novas capacidades de autoaprendizagem. No contexto da EaD, através de espaços coletivos de discussão, reflexão e das ferramentas disponívies (blog, wiki...) é possível construir conhecimento de forma colaborativa!

EaD em expansão

O crescimento da EaD no Brasil é um fato. Dados estão disponíveis em toda parte (na primeira unidade da disciplina o professor Simão disponibilizou várias informações sobre esse assunto!): cresce o número de instituições que oferecem algum tipo de curso a distância, o número de cursos ofertados, de alunos matrículas, de empresas fornecedores de serviços, de artigos e publicações sobre EaD, etc. 
Devido a esse crescimento e sua presença cada vez maior em instituições – tanto no sistema formal quanto não formal – o Ministério da Educação criou, em 1996, a Secretaria de Educação a Distância, objetivando inovações a partir da área tecnológica nos processos ensino-aprendizagem.
Na página da Secretaria de Educação a Distância, há um pequeno texto inicial que informa sobre o objetivo da criação dessa secretaria e qual sua finalidade, além de apresentar vários programas e projetos. Nesse sentido a missão da Secretaria de Educação a Distância é: "atuar como um agente de inovação tecnológica nos processos de ensino e aprendizagem, fomentando a incorporação das tecnologias de informação e comunicação (TICs) e das técnicas de educação a distância aos métodos didático-pedagógicos".
Percebe-se que os aspectos legais e técnicos favorecem a emergência de inúmeros cursos nessa modalidade. É preciso discutir e propor novas teorias que embasem EaD, pois se corre o risco de repetir, em ambientes tecnológicos, as velhas práticas da sala de aula presencial.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Bullying na origem da palavra inglesa bully significa valentão, brigão. No Brasil, é entendido como ameaça, humilhação...
Cyberbullying é o bullying que ocorre com o uso da tecnologia. Uma extensão do que dizem ou fazem na escola que acaba sendo ampliada por conta da difusão tecnológica e que tem no anonimato um ponto forte para sua disseminação.
Temática discutida na disciplina Educação, Sociedade e Tecnologia que nos fez refletir sobre como trabalhar com essas questões no ambiente escolar. Será que professores e gestores estão preparados? 
É necessário que especialistas no assunto discutam com os profissionais da escola e com os alunos, objetivando o diálogo e a reflexão e que as estratégias a serem utilizadas  devem ser definidas em cada instituição escolar, observando-se suas características e as de seus alunos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Docência Inovadora



Sabemos que em todas as áreas (saúde, educacional...) a tecnologia está presente e caminha a passos largos.  A educação é uma dessas áreas que pode se beneficiar de tanta inovação tecnológica. As instituições de ensino estão sendo levadas a repensar suas ações e projetos pedagógicos. A reflexão apresentada pela nossa colega sobre “inovação conservadora” nos faz pensar sobre o docente inovador. Qual deve ser o perfil desse profissional em face às inovações tecnológicas contemporâneas?
Xavier (2008) aponta que o professor precisa ressignificar sua prática pedagógica e sua relação social com os alunos para enfrentar esses desafios, criar espaços de conversação e expressão coletiva, conhecer/analisar/planejar de forma integrada tecnologia e conteúdos de ensino e refletir sobre novas maneiras de aprender e construir conhecimento crítico com o uso dessa tecnologia. O docente inovador será aquele que enxerga essa tecnologia como aliada no projeto de formação intelectual e humana dos aprendizes.