sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Bullying na origem da palavra inglesa bully significa valentão, brigão. No Brasil, é entendido como ameaça, humilhação...
Cyberbullying é o bullying que ocorre com o uso da tecnologia. Uma extensão do que dizem ou fazem na escola que acaba sendo ampliada por conta da difusão tecnológica e que tem no anonimato um ponto forte para sua disseminação.
Temática discutida na disciplina Educação, Sociedade e Tecnologia que nos fez refletir sobre como trabalhar com essas questões no ambiente escolar. Será que professores e gestores estão preparados? 
É necessário que especialistas no assunto discutam com os profissionais da escola e com os alunos, objetivando o diálogo e a reflexão e que as estratégias a serem utilizadas  devem ser definidas em cada instituição escolar, observando-se suas características e as de seus alunos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Docência Inovadora



Sabemos que em todas as áreas (saúde, educacional...) a tecnologia está presente e caminha a passos largos.  A educação é uma dessas áreas que pode se beneficiar de tanta inovação tecnológica. As instituições de ensino estão sendo levadas a repensar suas ações e projetos pedagógicos. A reflexão apresentada pela nossa colega sobre “inovação conservadora” nos faz pensar sobre o docente inovador. Qual deve ser o perfil desse profissional em face às inovações tecnológicas contemporâneas?
Xavier (2008) aponta que o professor precisa ressignificar sua prática pedagógica e sua relação social com os alunos para enfrentar esses desafios, criar espaços de conversação e expressão coletiva, conhecer/analisar/planejar de forma integrada tecnologia e conteúdos de ensino e refletir sobre novas maneiras de aprender e construir conhecimento crítico com o uso dessa tecnologia. O docente inovador será aquele que enxerga essa tecnologia como aliada no projeto de formação intelectual e humana dos aprendizes.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Tempo/Espaço na EaD




As representações tradicionais de tempo e espaço tem sido alteradas nessa nova era digital, dada a variedade dos recursos tecnológicos existentes e a velocidade com que as informações são disponibilizadas e acessadas.
A inadequação da abordagem tradicional é evidente aos novos desafios. O que é realizado na escola tradicional em espaços (filas, carteiras individuais, disciplinas) e tempos rígidos (semestre, bimestre, horas-aula) de maneira linear e fragmentada precisa de novas incorporações com o incremento das tecnologias. 
A utilização das tecnologias permite intervenções pedagógicas com maior flexibilidade e alcance no que se refere a conteúdos, objetivos, metodologias, tempos, espaços e interatividade. Redimensiona-se tempo e espaço, diminui a distância geográfica entre professor/aluno - aluno/aluno.
No vídeo, Espaço, Tempo e Mundo Virtual, Marilena Chauí analisa questões de um mundo virtual tão presente no nosso cotidiano e que apresenta pontos positivos e negativos.

Os desafios do ensino com a Internet








Diante de tantas possibilidades que a Internet nos oferece – navegar, pesquisar, bater papo, enviar e-mails, baixar programas, ouvir músicas, localizar informações sobre os mais variados assuntos nas mais diversas abordagens, entre outras – como utilizá-la como meio de pesquisa que possibilite aos alunos a aquisição de saberes significativos para sua aprendizagem?
Já sabemos que a Internet é utilizada por inúmeras pessoas e por isso, segundo Moura (2000), ela já faz parte do nosso mundo e a educação não pode passar ao lado dessa realidade. A Internet é uma tecnologia que põe à disposição do usuário (aluno) infinitas possibilidades para novas aprendizagens.  Sabemos, também, conforme o texto disponibilizado para leitura “O que a Internet está fazendo com nossos cérebros?” que ela alterou nossos hábitos mentais, provocou mudanças no estilo da escrita e na cognição.
Para isso, Moran (1997) aponta que o grande desafio em ensinar na e com a Internet nos espaços escolares é utilizá-la como ferramenta de apoio durante as aulas, integrada ao tema específico da disciplina estudada pelos alunos, promovendo uma aprendizagem cooperativa, com reflexões, senso crítico, escrita conectiva, flexibilidade mental, para que a “preguiça intelectual” não torne os alunos inertes ao conhecimento, com o professor sendo o moderador/coordenador desse processo. As possibilidades de uso da Internet são válidas desde que a escola mantenha um projeto educacional que tenha significado ao aluno e  articule tecnologia/ensino-aprendizagem.
 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

A escola e as tecnologias




                                          


Como são nossas escolas: espaços de convívio, de desporto, de cultura, de trabalho em equipe, de inovação e experimentação?  Será que nossas escolas permitem uma aprendizagem colaborativa e reflexiva? E a tecnologia, como vem sendo utilizada nesse espaço?
O fio da história apresentado pelo professor em nosso último encontro demonstra que há muito que mudar em nosso sistema educacional uma vez que este se assentou em três pilares: oralidade, quadro e livro.  O modelo de escola ainda continua caracterizado (carteiras enfileiradas, conteúdos objetivos...), apenas inseriu-se novos instrumentos.
Na sociedade atual, o grande desafio é utilizar-se desses instrumentos tecnológicos visando uma atitude reflexiva e crítica, uma vez que já fazem parte do cotidiano dos alunos. Por mais que a tecnologia seja um instrumento fundamental para aquisição de novos conhecimentos, devemos ter consciência de que o descobrir, o questionar, o aprender a aprender, o refletir somente tem condições de prosperar com a mediação do professor e com a reformulação de princípios, conteúdos, metodologias e práticas compatíveis com a potência dos instrumentos tecnológicos.  O importante é formar pessoas capazes de pensar e criar, saber trabalhar coletivamente e cooperativamente e ter consciência do potencial cognitivo, afetivo e social que os alunos possuem.