sábado, 6 de novembro de 2010

Hardware e Software








Hardware é a parte física do computador, ou seja, o conjunto de aparatos eletrônicos, peças e equipamentos que fazem o computador funcionar. A palavra hardware pode se referir também como o conjunto de equipamentos acoplados em produtos que precisam de algum tipo de processamento computacional. A ciência que estuda o hardware é conhecida como arquitetura de computadores.
Diferentemente do hardware, o software é a parte lógica do computador. Software é a manipulação, instrução de execução, redirecionamento e execução das atividades lógicas das máquinas. Os softwares podem ainda ser classificados em:
- Softwares de Sistemas: permite que o usuário interaja com o computador e suas partes. Ex: firmware, drivers, etc.

- Softwares Aplicativos: permite que através de seu uso, o usuário faça uma tarefa específica. Ex: editores de texto, planilhas eletrônicas, etc.



Pen Drive









Memória USB Flash Drive, mais conhecido como pendrive, é um dispositivo constituído por uma memória flash e que possui a função de armazenamento de dados. Os pendrives possuem um formato semelhante ao de um isqueiro e são bastante úteis hoje em dia, uma vez que são pequenos e oferecem uma grande capacidade de armazenamento.
Esses dispositivos surgiram no ano de 2000 para substituir os disquetes, os quais, se comparados aos pendrives, possuem uma capacidade muito pequena. Para se ter uma idéia, a maioria dos disquetes possui apenas 1,44 MB de espaço de armazenamento, enquanto os pendrives apresentam capacidades que vão de desde 64 MB a 64 GB. Além de ser mais rápido e compacto, um pendrive também é bem mais resistente. Devido à ausência de peças móveis, o mesmo pode durar até 10 anos.
Os pendrives são ativados quando ligados a uma entrada USB de um computador, na qual os dispositivos encontram toda a energia necessária para funcionar. Na maioria das máquinas, a detecção dos dispositivos é automática; em alguns sistemas mais antigos é necessária a instalação de drivers específicos.

sábado, 11 de setembro de 2010

WebQuest

Link para acessar a WebQuest criada por mim!!!
Espero que gostem!!!

http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_derecha_w.php?id_actividad=20046&id_pagina=1

Jogos Computacionais

O software é tão ou mais importante que o equipamento a ser utilizado na área de Informática Educacional. Uma forma de se usar o computador como instrumento didático, é utilizando um ou mais softwares educacionais. Estes softwares têm o objetivo de auxiliar o professor no processo de ensino-aprendizagem, fazendo com que o mesmo tenha a seu dispor valiosos recursos para ajudá-lo no ensino de sua disciplina.

De acordo com Taylor (1980), os softwares são classificados em três grandes grupos: Software Tutor, Software Tutelado e Software Ferramenta.

O software tutor é concebido para funcionar como “professor substituto”. O computador apresenta certo material de uma disciplina, o aluno responde, o computador classifica a resposta e segundo os resultados da avaliação, determina os passos seguintes. Trata-se de um tipo de produto baseado em exercícios de pergunta/estímulo-resposta. Um dos tipos de software tutor são os Jogos Computacionais que se propõe a ensinar algum conteúdo ao aluno, ou até, somente, a desenvolver capacidades intelectuais do jogador. Fornece ao aluno um ambiente de aprendizagem rico e complexo, propiciam exercícios de resolução de problemas que exigem a aplicação de regras lógicas. O aluno aprende a fazer inferências e testar hipóteses, a antecipar resultados, a planejar estratégias alternativas e a negociar com os membros do grupo baseado no processamento da informação.

É importante que este tipo de software seja bem elaborado, para que o aluno não seja deslocado do objetivo educacional do mesmo, e fique interessado somente na competição.



A importância dos Jogos Computacionais

O computador se constitui como uma ferramenta poderosa, que pode e deve ter todas as suas potencialidades utilizadas com propósitos educacionais proporcionando ao professor a possibilidade de enriquecer sua prática pedagógica com recursos multimídia, tais como: jogos computacionais, vídeos e outros materiais. Os jogos computacionais passaram a ser indagados como instrumentos facilitadores do desenvolvimento da criança e sendo amplamente utilizados em escolas públicas. Há um número significativo de jogos computacionais para apoiarem as atividades pedagógicas a fim de proporcionar o desenvolvimento cognitivo dos alunos.

Conforme Silveira (1998, p.02):



...os jogos podem ser empregados em uma variedade de propósitos dentro do contexto de aprendizado. Um dos usos básicos e muito importantes é a possibilidade de construir-se a autoconfiança. Outro é o incremento da motivação. (...) um método eficaz que possibilita uma prática significativa daquilo que está sendo aprendido. Até mesmo o mais simplório dos jogos pode ser empregado para proporcionar informações factuais e praticar habilidades, conferindo destreza e competência.



Os jogos educativos tanto computacionais como outros são, com certeza, recursos riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados. É um recurso a mais para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, ajudando no processo de ensino aprendizagem.

O jogo e brincadeira infantil são formas da criança manejar experiências, criar situações para dominar a realidade e experimentá-la. O brincar estimula a criatividade, a imaginação, aprofunda para a criança a compreensão da realidade e constituem a maneira mais divertida de aprender.

A pedagogia que está por trás dos jogos computacionais é a da exploração autodirigida, ou seja, aquela em que o aluno, com ou sem ajuda, faz um levantamento sobre o que necessita aprender, formula objetivos, seleciona os recursos viáveis para sua aprendizagem e avalia os resultados alcançados na aprendizagem.

Os programas e softwares educacionais abrangem a maioria das disciplinas do currículo escolar, como Matemática, Português, Química, Física. Profissionais da área de produção de games 3D a cada dia vêm aperfeiçoando e produzindo novos jogos educativos para atender a demanda e a exigência dos novos alunos. Hoje em dia, encontram-se diversos jogos computacionais e cabe ao educador selecionar e avaliar para utilizá-los da melhor maneira possível tendo sempre como objetivos o desenvolvimento do pensamento, o raciocínio e ainda questões de matemáticas, de ciências, de escrita, físicas, psicológicas sociais e outros.

Antes de escolher um jogo computacional para ser trabalhado em sala de aula, é necessário verificar os seguintes aspectos gerais:

→Se o jogo possui um objetivo educacional;

→Se trabalha os aspectos necessários para atender ao objetivo proposto;

→Se sua linguagem está em um nível de compreensão para o aluno;

→Se contribui para despertar o interesse do aluno pelo assunto a ser trabalhado;

→Se os objetivos do jogo e as etapas a serem atingidas são claros;

→Se o jogo apresenta uma grande interação com o aluno;

→Se possui dificuldades gradativas adequadas, caminhando do “básico” ao “profundo”;

→Se o jogo utiliza ao máximo os recursos da máquina – som, imagem, animação;

→Se permite ao aluno desenvolver estratégias de ação;

→Se o conteúdo pretendido está ligado ao assunto do jogo;

→Se o jogo, de alguma forma, motiva o questionamento do aluno, estimula sua curiosidade e criatividade;

→Se o jogo oferece feedback do progresso do aluno durante o seu uso;

Surge, então, a possibilidade de unir o jogo e o computador para formar uma ferramenta, o jogo computacional, capaz de contribuir para despertar o interesse e contribuir para que o aluno compreenda melhor as diversas situações de aprendizagem de forma mais prazerosa, cativante, motivadora e divertida.



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Livro Didático


O livro didático, ao longo da História, passou por diversas mudanças sendo considerado o primeiro material produzido em série.

  • Era Vargas (1930-1945) – MEC encarregado pela coordenação do livro didático: planejar atividades, estabelecer e assegurar convênios para produção e distribuição do livro didático;

  • Em 30 de dezembro de 1938, decreto lei 1006 definiu, pela primeira vez, o que deve ser entendido por livro didático;

  • Criação da Comissão Nacional do Livro Didático (CNLD), como do decreto 1006 que examinava e julgava os livros didáticos, de modo a conferir-lhes mais um aspecto de controle político-ideológico, poder, do que propriamente uma função didática;

  • Década de 60, durante o regime militar, assinatura de acordos entre o governo brasileiro e americano (MEC/USAID) a fim de manter controle sobre o livro didático: controle ideológico e centralização do poder do governo americano no Brasil;

  • Final da Década de 70 o conteúdo do livro didático sofreu questionamentos: preconceitos, concepções falsas...;

  • Final da Década de 90 o MEC criou um programa de avaliação dos livros didáticos existentes no mercado, respeitando as diversidades regionais, buscando qualidade com participação ativa e democrática do professor no processo de seleção dos mesmos: Programa Nacional do Livro Didático (PNDL).



O livro didático está presente na sala de aula e constitui um dos elementos básicos da organização do trabalho docente. Hoje, são muitos à disposição dos professores e alunos com níveis de qualidade necessárias ao bom desenvolvimento do ensino-aprendizagem. Se bem planejados são grandes instrumentos de apoio para o processo ensino-aprendizagem.
Analisando a afirmação de Bizzo, não concordo de que o livro seja o grande vilão da problemática da educação no Brasil. Acredito que o uso do livro didático, de forma eficaz, por parte dos professores exige saberes, critérios, competências para poder realizar uma escolha satisfatória de modo a dar significado a aprendizagem dos alunos. Outro fator importante a considerar é a não necessidade de acompanhar a sequência de assunto dos textos e nem a reprodução do conteúdo, mas como um auxílio complementar para os alunos na construção do conhecimento. Se bem planejados são grandes instrumentos de apoio para no processo ensino-aprendizagem.






























terça-feira, 10 de agosto de 2010

Importância do Livro

O endereço abaixo é bem interessante sobre o tema!!!

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/importancia-livros-infantis-495817.shtml

sábado, 7 de agosto de 2010

Gestão Escolar Informatizada

O avanço da tecnologia não se dá apenas na sala de aula!!!




Na área administrativa, os gestores também contam com ferramentas que agilizam o controle e a tomada de decisões tendo como objetivo otimizar e modernizar o trabalho administrativo e acadêmico de escolas e entidades educacionais reduzindo custos e tempo.
Pesquisando informações sobre o assunto, encontrei um texto muito interessante que gostaria de compartilhar com todos.

Segue abaixo o link:
 http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=1466

Gestão Escolar Democrática

Gestão Escolar é definida como coordenação de recursos e pessoas de modo a alcançar os objetivos educacionais presentes no Projeto Político da escola e que atenda às atuais exigências da vida social: formar cidadãos com objetivo de possibilitar a formação de competências e habilidades necessárias à sua inserção social. Segundo o texto, Gestão Escolar é classificada em quatro áreas devendo atuar integradamente de forma a garantir a organicidade do processo educativo.
Gestão Acadêmica ou Pedagógica onde o diretor é o responsável pelo sucesso sendo auxiliado pelo coordenador pedagógico. Estabelece objetivos gerais e específicos; define linhas de atuação; propõe metas; elabora conteúdos; acompanha e avalia as propostas pedagógicas e avalia o desempenho dos alunos e docentes.

Gestão de Pessoas onde professores, alunos e funcionários fazem parte. A palavra chave para o bom andamento é: motivação para a realização de um trabalho eficaz e oportunidade para que todos possam atualizar-se (formação continuada).

Gestão Administrativa que cuida da parte física (prédio e materias) e da parte institucional (legislação escolar, direitos e deveres) estando presentes no Projeto Político Pedagógico e no Regimento Escolar.

Gestão Financeira que requer planejamento, obtenção e utilização de recursos financeiros com êxito nas atividades educacionais

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Conhecendo Wiki...







Pesquisando informações sobre, descobri que o termo significa " muito rápido" no idioma havaiano.Permite sua alteração por qualquer pessoa que tenha um navegador de internet e possa acessar a página wiki. Uma página wiki utiliza um código fácil de editar que permite que se utilize textos, links e imagens sem a necessidade de aprendizado de códigos de programação como HTML.



Abaixo segue um pequeno tutorial sobre Wiki....



http://www.youtube.com/watch?v=mxGLBEMH0Kc

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O uso das TICs na Educação

As possibilidades de uso do computador como ferramenta educacional estão crescendo. Cada dia surge novas maneiras de usar o computador como um recurso para enriquecer e favorecer o processo de aprendizagem. Isso mostra que é possível alterar o paradigma educacional; hoje, centrado no ensino, para algo que seja centrado na aprendizagem.
A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas sim a de criar condições de aprendizagem. Na visão de Valente (2002), isto significa que o professor deve deixar de ser o transmissor do conhecimento – o computador pode fazer isto –e passar a ser o criador de ambientes de aprendizagens e o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno.
É preciso que o professor defina os objetivos e domine bem as atividades que propõe, seja qual for o recurso escolhido para utilizar em sua aula. Com as tecnologias não é diferente, e ele deve estar atento para o fato de que o uso das ferramentas tecnológicas exige muito dos educadores.
Outro fator importante é que a utilização destas ferramentas não pode ficar restrita a um “responsável pelo laboratório”, mas faça parte das disciplinas, numa abordagem interdisciplinar, fornecendo condições para a sua efetiva utilização por parte dos professores e alunos, na qual se baseia nosso projeto colaborativo.
Portanto criamos atividades variadas em cada uma das áreas trabalhadas, por nós professores, buscando uma aprendizagem mais significativa e prazerosa para nossos alunos.

  • Na disciplina de Artes, fazer uma pesquisa em sites de busca (Imagens) para conhecermos a localidade onde está inserida a escola. Após a pesquisa, fazer desenhos (releitura) das imagens obtidas. A professora poderá fazer uma exposição com o que foi produzido pelos alunos. Sites de busca: Google, AltaVista, Yahoo...

  • Na disciplina de Ciências, a professora poderá fazer uma excursão com os alunos para conhecer a comunidade e pedir que os alunos observem e anotem como é o local onde eles vivem: se tem muitas árvores, como é a coleta do lixo... Com as anotações realizadas, buscar alternativas para melhorar o local. Criar panfletos para distribuição é uma ótima forma de alertar a comunidade sobre os cuidados com o ambiente. Elaborar uma lista “Dicas Ecológicas” é outro exemplo de atividade que poderá ser realizado com os alunos. Na Internet, os professores poderão acessar vários sites para descobrir maiores informações sobre o assunto.

Alguns sites para pesquisa:

http://www.lixo.com.br/

http://www.suapesquisa.com/desmatamento/

http://www.apoema.com.br/

http://www.fundacaoarcelormittalbr.org.br

http://www.bichosdamata.com.br/

http://www.canalkids.com.br/meioambiente/



  • Na disciplina de Matemática, elaborar gráficos utilizando o BrOffice Calc a partir da coleta de dados sobre os itens trabalhados com a professora regente em sala. Exemplo: quantidade de crianças que estudam na escola e moram na comunidade; quantidade de pais da comunidade que já estudaram na escola, quantidade de moradias existentes perto da escola...

  • Na disciplina de Português, criar listas, relatórios sobre o que eles descobriram e aprenderam nas outras disciplinas. O professor regente junto com o de informática poderá solicitar aos alunos a digitação de tais produções utilizando o BrOffice Writer. Se a escola não tiver, poderá acessar o Editor de Texto muito interessante e útil para pessoas interessadas em produzir textos online. Para utilizá-lo é preciso acessar o endereço http://editordetextos.com.br para editar o seu texto via Internet.

  • Na disciplina de Geografia, utilizar o Google Maps para procurar lugares. No caso específico a comunidade e a escola. O professor poderá trabalhar de forma ampla: cidade, estado, país. Site: http://maps.google.com.br

  • Na disciplina de Música, a professora regente poderá criar músicas com os alunos apoiadas em ritmos conhecidos e trabalhando a (des) construção de músicas para logo em seguida (re) construí-las. Usar o Audacity para gravar as músicas criadas pelos alunos é uma boa opção de atividade.

Durante a realização do projeto, poderá ocorrer a criação de um blog onde serão postadas todas as atividades realizadas anteriormente. Os professores poderão dividir as tarefas com os alunos para que cada um seja responsável pela postagem no blog. A comunicação do projeto será através de convites onde os alunos responsáveis poderão ir às outras salas e convidar os alunos a conhecerem o blog (passando o endereço do site) e a, também, contribuírem com novas idéias. Aos demais professores da escola, a comunicação será feita através de e-mails.





sexta-feira, 2 de julho de 2010

Blog X Wikis



Lendo minhas anotações sobre Blog e Wikis, resolvi listar em meu Blog as principais características de cada um:


BLOG
  • debate;
  • construção do conhecimento;
  • fácil de usar;
  • criatividade;
  • enfoca assuntos variados;
  • usuário escreve comentários mas não altera a mensagem;
  • formado por idéias, conceitos, pensamentos de uma única pessoa ou de pessoas autorizadas par entrar e publicar no espaço criado;
  • acesso restrito sem modificar o conteúdo;


WIKIS





  • sitema de criação e edição conjunta de conteúdo;
  • várias pessoas podem trabalhar num texto de forma assíncrona;
  • realizado online e o trabalho fica disponível após salvar;
  • há a possibilidade de modificar o texto original e outras pessoas podem fazer modificações sucessivas;
  • facilidade em criar páginas e alterá-las;
  • aberto a todo público;



Links Importantes

Links


ANPED - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação - http://www.anped.org.br

FME (WEF) - Fórum Mundial de Educação (World Education Forum) - http://www.forummundialeducacao.org

MAB - Movimento de Adolecentes Brasileiros - http://www.mab-online.com.br

MEC - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br



Links para Educação Infantil

AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente - http://www.aacd.org.br

ABPp – Associação Brasileira de Pedagogia - http://www.abpp.com.br

ACB – Ação Comunitária do Brasil - http://www.crianca-as.org.br

ANDI – Agência de Notícias dos Direitos da Infância - http://www.andi.org.br

ANPEd – Associação Nacional de Pós – Graduação e Pesquisa em Educação - http://www.anped.org.br

APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - http://www.apaesp.org.br

ASBREI – Associação Brasileira de Educação Infantil - http://www.technetrj.com.br/asbrei

Associação Brasileira de Brinquedotecas - http://www.brinquedotecas.com.br

Associação Comunitária Monte Azul - http://www.monteazul.org.br

Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro - http://www.pequenoprincipe.org.br

Associação Lua Nova - http://www.luanova.org.br

Associação Obra do Berço - http://www.cidadania.net/obradoberco

Avante Qualidade Educação e Vida - http://www.avante.org.br

CCFL – Centro de Cultura Luiz Freire - http://www.cclf.org.br

CEERT – Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades - http://www.ceert.org.br

CEEV – Centro de Estudos da Escola da Vila - http://www.vila.com.br

COMPED – Comitê dos Produtores da Informação Educacional - http://www.inep.gov.br/comped

CPDC – Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento - http://www.cpcd.org.br

DERDIC – Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação - http://www.derdic.org.br

EECS – Escola Especial para Crianças Surdas - http://www.frsp.g12.br

Escola Oficina Lúdica - http://www.escolaoficinaludica.com.br

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais - http://www.ufmg.br

FCC – Fundação Carlos Chagas - http://www.fcc.org.br

FEAC – Federação das Entidades Assistenciais de Campinas - http://www.feac.org.br

Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente - http://www.fundabrinq.org.br

Fundação Bradesco - http://www.fundacaobradesco.org.br

Fundação Dorina Nowill para Cegos - http://www.fundacaodorina.org.br

Fundação Educar Dpaschoal - http://www.educardpaschoal.org.br

Fundação Fé e Alegria do Brasil - http://www.fealegria.org.br

Fundação Francisca Franco - http://www.franciscafranco.org.br

Fundação Orsa - http://www.fundacaoorsa.org.br

Fundamar 18 de Março - http://www.fundamar.com

Fundação Cristão para as crianças - http://www.apadrinhamento.org.br

GEEMPA – Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação - http://www.plug-in.com.br/~geempa

Grupo Aberto de Pesquisa e Difusão do Reggio Approach - http://www.radagroup.org.br

GPOS – Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual - http://www.gtpos.org.br

Instituto Ambar - http://www.ambar.org.br

Instituto Avisa lá - http://www.avisala.org.br

Instituto Francisca de Souza Peixoto - http://www.chica.com.br

IPA – Associação Brasileira pelo Direito de Brincar - http://www.ipa-br.org.br

Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual - http://www.laramara.org.br

MEC – Ministério da Educação (Coordenação Geral de Educação Infantil) - http://www.mec.gov.br

MIDIATIVA – Centro Brasileira de Mídia para Crianças e Adolescentes - http://www.midiativa.tv

MLPC – Movimento de Luta Pró-Creches - http://www.mlpcreches.hpg.ig.com.br

MultiRio - http://www.multirio.rj.gov.br

OMEP – Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar - http://www.omep.org.br

Projeto Casa da Criança - http://www.projetocasadacrianca.com.br

PUC/RIO - Curso de Especialização em Educação Infantil - http://www.puc-rio.br

Riovoluntário - http://www.riovoluntario.org.br

SESI/DN – Serviço Social da Indústria - http://www.df.senai.br

SFB – Solidariedade França-Brasil - http://www.alternex.com.br/~sfb

SORRI – BRASIL - http://www.sorri.com.br

UFRGS/GEIN – Grupo de Estudos em Educação Infantil - http://www.ufrgs.br/faced

UFSC/NEEOa6 – Núcleo de Estudos e Pesquisa de Educação de 0 a 6 - http://www.ced.ufsc.br/~nee0a6

UFSCar – Fundação Universidade Federal de São Carlos - http://www.ufscar.br

UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - http://www.undime.org.br

UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - http://www.unesco.org.br

UNICAMP – Grupo de Educação Infantil - http://www.fae.unicamp.br/html.pg/

UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância - http://www.unicef.org.br

USP – Grupo de Pesquisas Saúde em Creches e Saúde da Criança - http://www.ee.usp.br

USP/CINDEDI – Centro Brasileiro de Investigações sobre Desenvolvimento Humano e Educação Infantil - http://www.ffclpr.usp.br

USP/COSEAS – Divisão de Creches - http://www.usp.br/coseas

USP/LABRIMP – Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos - http://www.fe.usp.br/laboratorios/labrimp

Web 2.0


Web 2.0 é a segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web que não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores.

Um site baseado no conceito de Web 2.0 proporciona que o usuário interaja com outros usuários ou mesmo altere o conteúdo deste site, diferente dos sites da geração Web 1.0, onde o conteúdo era - ou é - estático, ou seja, o usuário apenas tinha acesso para ler as informações, sem nenhum outro tipo de recurso adicional.


Nas leituras realizadas podemos citar alguns exemplos: as redes sociais; comunidades como Orkut, Facebook, Twitter; Wikis; Blogs; sites que compartilham vídeo como o Youtube; entre outros.

Aprendizagem colaborativa é a palavra!!!




Você sabe o que é aprendizagem colaborativa?







Pois bem....

Pesquisando sobre, defino como processso educacional de mão dupla, onde a construção do conhecimento é coletiva. Educadores e alunos aprendem baseados em múltiplas interações. Neste tipo de aprendizagem há a criação de ambientes de interação com situações e problemas, auxiliando na construção do conhecimento.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Pesquisando...

A Internet contém uma vasta coleção de informações, mas encontrar o que se procura pode ser um desafio. A leitura do texto " Pesquisa em Internet como atividade didática" ressaltou algums critérios de como avaliar o que é encontrado na Internet e que pode ser eficiente.




 

  • escolha criteriosa das fonte
  • credibilidade
  • conteúdo objetivo;
  • navegabilidade;
  • ser atual;
  • possuir ferramentas interativas;
  • possibilitar publicação de material produzido;
  • usar palavras específicas;
  • design;

Uma idéia...

Jornal na escola


 
A leitura crítica e a utilização do jornal são de extrema importância para o desenvolvimento da cidadania efetiva e atuante, sendo um ótimo instrumento para o desenvolvimento das habilidades de clareza e concisão, na escrita.

Competências e Habilidades

  • Estimular a leitura e a escrita;
  • Estimular o aprendizado de novos conhecimentos;
  • Facilitar o acesso aos fatos e acontecimentos ocorridos na escola;
  • Proporcionar a formação crítica;

Pesquisa na Internet

Para a pesquisa na Internet, sugiro procurar e listar nomes de jornais mais conhecidos em nosso país e na nossa cidade. Observar como é o design, a disposição e os principais itens abordados em um jornal. Pesquisar sobre a história e curiosidades sobre o jornal, tipos existentes e as diferentes linguagens utilizadas para a sua elaboração.

1ª atividade

Construção de um jornal impresso com notícias sobre os acontecimentos da escola. Para a produção de jornais na escola é possível contar com diferentes tipos de programas, dos mais simples aos mais sofisticados. Como a maioria das escolas utiliza o BrOffice, sugiro uso do Writer que apesar de não ser apropriado para a criação, dá para obtermos boas produções.


2ª atividade

Caso a escola deseje publicar seu jornal para outras escolas ou para os próprios alunos acessarem de casa, criar o Jornal Eletrônico da Escola. Para isso necessita de um editor de home page, sendo os mais conhecidos Linguagem HTML, FrontPage e Dreamweaver.

A chave para o sucesso...




É PLANEJAMENTO!!!

É consenso que os computadores são aliados dos professores e promovem a aprendizagem dos alunos, ajudando-os na construção do processo de conhecimentos.
A simples introdução no processo ensino-aprendizagem não caracteriza, por si só, a transição para um novo paradigma. Exige mudanças em termos de comportamento, conceitos, valores, ações...
Para tanto, é necessário:

  • que os projetos para cada disciplina sejam decididos no início do ano e quais recursos tecnológicos se "casam" com os conteúdos;
  • que haja avaliações periódicas;
  • que ocorra parceria entre os professores especializados e os responsáveis por cada disciplina;
  • que as escolas se adaptem à nova realidade tecnológica;
  • equipe capacitada;

Só assim caminharemos com sucesso na utilização desta ferramenta no cotidiano escolar!!!

Uma dica...




Neste curso, estamos tendo a oportunidade de fazer leituras sobre o uso das tecnologias na educação. Porém, devemos pensar também em como os computadores deverão estar dispostos para que haja uma boa utilização deste espaço.
Pesquisando informações sobre o assunto, gostaria de compartilhar o endereço abaixo para maiores esclarecimentos.
Espero que gostem!!!!

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-montar-laboratorio-informatica-tecnologia-computadores-539180.shtml

Pesquisa na Internet: recursos e técnicas

O artigo disponibilizado na disciplina "Educação por Internet" apresenta uma diferença bem fácil entre site e portal. Além disso, destaca alguns sites de busca e portais de livre ou restrito acesso. Muito interessante para pesquisarmos!!!!


1. Sites de Busca



Google - www.google.com.br
Altavista - www.altavisa.com.br
Yahoo - www.yahoo.com.br
Uol - www.uol.com.br
Terra - www.terra.com.br
Aonde - www.aonde.com.br
Achei - www.achei.com.br
Dogpile - www.dogpile.com



2. Portais de livre acesso



ICAAP.org - www.icaap.org
Educarede - www.educarede.org.br
Scielo - www.scielo.com.br



3. Portais de acesso restrito



Portal de Periódicos da Capes - www.periodicos.capes.gov.br
IBICT - www.ibict.br/

Diretórios e Motores de busca










Os motores de busca da Internet são mecanismos essenciais para podermos encontrar as informações sobre algum tema que necessitamos na Internet.O primeiro mecanismo de busca da Web foi o “Wandex”, hoje já extinto, que foi desenvolvido por Matthew Gray no MIT em 1993. Outro mecanismo pioneiro foi o Aliweb, também apareceu em 1993 e funciona até hoje, um dos primeiros mecanismos de busca comercial foi o Lycos, desenvolvido em 1994 Depois disso, muitos outros mecanismos de busca apareceram e se tornaram populares. Entre eles temos o Google e o AltaVista.


Você sabia...


Que há dois serviços na Internet que nos ajudam a encontrar a informação que pretendemos: os motores de busca e os diretórios?



A diferença é que...



Os diretórios foram a primeira solução adotada.São organizados em hierarquias de assuntos, são produzidos de forma manual, e abrangem uma parte muito pequena da web. O mais conhecido site que se utiliza de diretórios é o Yahoo! com aproximadamente dois milhões de páginas categorizadas. Os usuários localizam as informações navegando, progressivamente pelas subcategorias, estas, divididas geralmente em assuntos de interesses gerais como por exemplo saúde, esportes, viagens, compras ou informática.
Os motores de busca não organizam hierarquicamente os sites, eles se preocupam menos com a seletividade que com a abrangência de sua base de dados, procurando sempre colecionar o maior numero possível de recursos através de softwares específicos. Com uma base de dados muito grande se pode alcançar milhões de itens, permitindo assim que os usuários, através de palavras-chave ou até mesmo de linguagem natural, busquem e localizem o que é desejado.



Diretórios

  • base de dados menores
  • buscas podem ser feitas por tópicos
  • inclusão de informação exige avaliação e seleção ocasionando demora
  • organizados em hierarquias de assuntos
Motores de Busca
  • base de dados muito grande 
  •  menor precisão nos resultados da busca 
  •  indexação automática,mais rápido a inclusão de informações
  • não organizam hierarquicamente os sites

Tecnologia/Educação







Em todas as áreas (área da saúde, área econômica, área social e educacional) a tecnologia está presente. A incorporação das tecnologias é uma realidade. Neste turbilhão de mudanças, tudo foi e está sendo transformado rapidamente. Se não nos lançarmos a essas inovações, ficaremos cada vez mais atrasados.
Na área educacional o uso do giz, quadro negro, caderno, livros já não são mais as únicas ferramentas utilizadas em sala de aula. A tecnologia deixa de ser uma adversária para tornar-se uma poderosa ferramenta de trabalho.
Para isso é importante que escola e professores tenham visões críticas sobre sua utilidade e o que há por trás dos avanços tecnológicos. Disseminar uma cultura de colaboração, de criação, de autoria, tanto por parte do aluno quanto do professor é fundamental para que a utilização das tecnologias faça parte da educação. Integrar os recursos tecnológicos de forma significativa com o cotidiano educacional, verificar quais são os pontos de vista dos docentes em relação aos impactos das tecnologias na educação, compreender seu uso como instrumento facilitador da aprendizagem e refletir sobre as novas maneiras de aprender e construir conhecimento com o uso correto dessas ferramentas tecnológicas são pontos importantes para o sucesso da relação tecnologia/educação.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Internet - o início





A Internet é uma rede de computadores que possui ramificações em centenas de países. É conhecida também como "rede das redes", "mãe das redes" ou "rede de redes", pois, além de ter sido a primeira rede de computadores do mundo, é formada por várias redes menores conectadas entre si. Possui milhões de usuários em todo o mundo, oferecendo os mais variados tipos de serviços.


O começo...



Arpanet no final dos anos de 1960 sutentada pelo Departamento de Defesa dos EUA para troca de informações (setor militar);

Em 1980, a Arpanet, foi dividida em Milnet e Arpanet. A Milnet tornou-se a parte militar da rede. A Arpanet para pesquisas e atividades científicas;

Surgimento de outras redes nos anos que se seguiram - Usenet, Bitnet...

Em 1983, a Arpanet começou a usar o protocolo TCP/IP para troca de mensagens, começando a ser chamada de Internet;

Em 1990, a Arpanet foi extinta;

No Brasil o início foi em 1989 com duas conexões via satélite: uma na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e outra no Laboratório Nacional de Computação Científica do Estado do Rio de Janeiro (LNCC). Para o restante do país, foi criada a Rede Nacional de Pesquisa (RNP);

Universidades e órgãos de pesquisa tinham acesso à Internet no Brasil no início;

Em 1994, no dia 20 de dezembro é que a EMBRATEL lança o serviço experimental a fim de conhecer melhor a Internet;

Somente em 1995 é que foi possível, pela iniciativa do Ministério das Telecomunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia, a abertura ao setor privado da Internet para exploração comercial da população brasileira;

Tecnologia e sala de aula

Muito se tem discutido sobre a importância de utilizar recursos tecnológicos em sala de aula. Nos textos: "Jogos educacionais e simulação de fenômenos físicos"; "Uso de vídeo e fotografia digital para fins educacionais" e "Uso de áudio e rádio para fins educacionais" aborda essa questão com exemplos de como pode ser trabalhado com essas tecnologias e endereços de sites relacionados ao assunto. Após análise, acredito que devemos pensar que as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia está presente e o professor que não se adaptar, ficará para trás. Outro ponto importante é entender a tecnologia digital como estratégia pedagógica adicional para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas. Seu uso adequado requer atenção e cuidado, aulas bem planejadas, promovendo aprendizagem significativa.
Porém ao mesmo tempo em que penso sobre a importância de utilizar de tais recursos diante de um mundo tecnológico, o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?


Novas Tecnologias




Após reflexão da questão lançada no Fórum Temático 3, da disciplina “Computadores em sala de aula”, estava lendo uma interessante reportagem1 sobre novas tecnologias e deparei-me com a seguinte questão:

Livro digital ou de papel?




Pois bem....


É uma questão que deve ser discutida e analisada com bastante cautela uma vez que os livros ajudam na preservação de uma memória história a longo prazo, o leitor pode fazer anotações no decorrer da leitura... Já esta nova tecnologia permite conforto na leitura, mobilidade... Será que os livros de papel serão substituídos pelos digitais?

















1 A reportagem que foi comentada acima encontra-se no seguinte endereço http://andreegg.opsblog.org/2010/01/15/livro-de-papel-versus-leitores-digitais/

Termos da Informática



No início do curso houve a criação de um dicionário coletivo com alguns termos usados em Informática. Uma vez que utilizamos no cotidiano escolar com nossos alunos e requerem compreensão por parte de nós, educadores, resolvi listar alguns deles pois achei interessante e necessário para quem trabalha com a Informática nas escolas.




  • Blog - é um sistema de publicação na web destinado a divulgar informação por ordem cronológica, à semelhança de um diário. Os blogs ganharam grande popularidade porque permitem que utilizadores com poucos conhecimentos técnicos de Informática publiquem facilmente conteúdos na web. Os blogs inicialmente tinha uma caráter pessoal mas hoje em dia são usados para todos os fins.


  • Browser- navegador. Programa utilizada para visualizar páginas da web.


  • Download - transferir; descarregar; baixar. Transferir um conteúdo de um servidor web para um computador local.


  • Home Page - página de entrada. Página de entrada de um site, a partir da qual se podem seguir ligações para todas as restantes. Normalmente, são referenciadas por um URL constituído apenas pelo nome do site (ex. http://www.google.com.br).


  • Link - apontador, ligação de hipertexto, referência.


  • Moodle - é um sistema de gerenciamento de atividades educacionais que visa a criação de comunidades online em ambientes virtuais para a aprendizagem


  • Tag - etiqueta.


  • Upload - transferir, carregar. Transferir um computador local para um computador remoto.


  • Ciberespaço - o mundo virtual criado com a Internet e todas as suas possibilidades digitais, como troca de informações, imagens, som e vídeo.


  • Hipertexto - texto que inclui links ou atalhos para outros documentos, permitindo ao leitor pular facilmente de um texto para outro, relacionados, de forma não-linear.


  • Internet- rede mundial de computadores que utilizam a arquitetura de protocolos de comunicação TCP/IP, originou-se de um sistema de telecomunicações descentralizado criado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Durante os anos 70 e 80, cresceu entre o meio acadêmico, quando sua principal aplicação era o corrreio eletrônico. Com a aparição da World Wide Web em 1993, a Internet se popularizou. Provê transferência de arquivos, login remoto, correio eletrônico, news, navegação na web e outros serviços.


  • Online - estar conectado à Internet.


  • Offline - diz-se quando o computador não está conectado: "estou offline"


  • Software - programas executados pelo usuário do computador (MSN, Internet Explorer, Office,...)


  • Hardware - parte física do computador


  • Peopleware - pessoas que trabalham diretamente, ou indiretamente, com a área de processamento de dados, ou mesmo com Sistema de Informação.


  • Computador - toda máquina capaz de receber, armazenar e processar dados de modo organizado e previamente programado e devovê-los com a resposta para uma tarefa específica.


  • Web - forma reduzida de se referir a WWW.


  • Wikis - páginas comunitárias na Internet que podem ser alteradas por todos os usuários que tem direitos de acesso. Usadas na Internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipédia.


  • Wikipédia - enciclopédia on-line escrita por leitores.



Flickr





Estava lendo as considerações dos colegas sobre o uso de vídeo e fotografia digital para fins educacionais e entrei num site para ler mais sobre o assunto quando tive o contato com a palavra "Flickr". Pesquisando sobre o termo, descobri que é um sítio da web caracterizado como uma rede social cujo foco está no armazenamento e partilha de fotografias (e eventualmente de outros tipos de documentos gráficos, como desenhos e ilustrações).O Flickr permite a seus usuários criarem um arquivo para hospedagem de suas fotografias e vídeos. No começo de 2005 o sítio foi adquirido pelo Yahoo. Super fácil de navegar. Para ter acesso, basta entrar no site do Yahoo e se cadastrar. Por que não utilizar deste recurso em nossas aulas?

Softwares Educacionais




A utilização de Softwares Educacionais em diversas áreas (Português, Matemática, Ciências, História, Geografia...) requer coerência, mudança de comportamento, valores e atitudes, articulação com o projeto político pedagógico da escola, análise criteriosa do software numa abordagem interdisciplinar, fornecendo condições para sua efetiva utilização por parte de professores e alunos. Afirma TAJRA (2001) que o professor precisa conhecer os recursos disponíveis dos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura. Ir para um ambiente de informática sem ter o programa a ser utilizado é o mesmo que ir dar uma aula sem planejamento e sem idéia do que fazer.
Após leitura de textos relacionados ao assunto, os softwares educacionais podem ser classificados em:
Software Tutor baseado em exercícios de pergunta/estímulo-resposta. Como exemplo temos: tutoriais, exercício-e-prática, simulação, jogos, tutores inteligentes.
Software Ferramenta onde o computador não é mais o instrumento que ensino o aluno, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo. Exemplos desse tipo são os processadores de texto, planilhas eletrônicas, editores gráficos, banco de dados.
Software Tutelado baseado num ambiente de aprendizado com resolução de problemas. As linguagens de programação são exemplos desse tipo de software.
Portanto, minha opinião é a de que a existência de diversos tipos de software educacional vem a acrescentar novas formas de trabalhar nas diversas áreas e tornar mais eficaz e prazeroso o ensino.


Bibliografia:



TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade./ Sanmya Feitosa Tajra. 3.ed. rev. atual e ampl. – São Paulo: Érica, 2001

Computador na Educação




O início da disciplina "Computador em sala de aula" nos faz refletir sobre o grande desafio da inserção dessas tecnologias no cotidiano escolar. O sistema educacional não pode ignorar a exitência dessas novas tecnologias, uma vez que a maioria dos nossos alunos tem acesso à informação por meios de difusão como rádio e televisão ou por meios computacionais como a Internet.
Devemos pensar sempre que o computador pode ser empregado no ambiente escolar como uma ferramenta de ensino cuja finalidade pode ser tanto ensinar como fazer aprender. Para isso é necessário que as escolas se adaptem a era da informação e busquem incorporar os novos recursos tecnológicos em favor do conhecimento e da disseminação da informação.
Porém, uma questão aflige não só a mim como muitos outros educadores: como utilizar dessa tecnologia se em muitas escolas não há Laboratórios de Informática e educadores não estão preparados para lidar com este novo recurso?



segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Dor



É através da dor que a vida nos
ensina as mais sublimes lições.
A vida às vezes nos apresenta
em forma de tropeços e dificuldades.
Mas é através da dor que
crescemos espiritualmente.

Vitória



Vencer os outros não chega a ser
uma grande vitória. Vitorioso é aquele
que consegue vencer a si mesmo,
combatendo seus vícios e mantendo
a mente positiva. A vitória sobre
nós mesmos é muito mais difícil,
pois requer muita coragem,
mais disciplina e mais decisão.

Seja sempre jovem...




Não dê importância à idade
de seu corpo físico:
seja sempre jovem e bem
disposto espiritualmente...
A alma não tem idade.
A mente jamais envelhece...
Mesmo que o corpo
assinale os sintomas da
idade física, mantenha-se
jovem e bem disposto,
porque isto depende de
sua mentalização positiva...
Faça que a juventude de
seu e´pírito se irradie
através de seu corpo,
tenha ele a idade que tiver...

Borboleta

Joaninha e Passarinho

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos com EVA

domingo, 3 de janeiro de 2010





As dificuldades existem para serem solucionadas.
Cada problema solucionado torna a vida mais
luminosa. Enquanto enfrentamos as dificuldades, apavoramo-nos,
encarando essas dificuldades como se fossem inimigos.
Mas na verdade elas nos fazem crescer, criar
mais coragem, mais determinação.
Criar em nosso interior forças
capazes de mudar nosso destino
e até mesmo de nos tirar de uma
vida monótona, para uma vida
de luta onde a acomodação já não
faz mais parte do nosso dia-a-dia.


As pessoas que amam o que fazem, são geralmente
aquelas que estão fazendo o que amam.