terça-feira, 22 de dezembro de 2009







Atividades


Dicas para criar o gosto pela leitura

         A coisa mais simples e também a mais importante que os adultos podem fazer para ajudar as crianças na fase da Pré ou Alfabetização, a criarem o hábito de buscarem o conhecimento do qual elas irão precisar, para serem bem sucedidas na vida pessoal e profissional, é simplesmente ler alto para elas, começando com isto desde cedo.

        A habilidade para ler e entender o que está escrito capacita as crianças a serem auto suficientes, a serem melhores estudantes, mais confiantes, levando-as desse modo às melhores oportunidades na vida profissional e a uma vida mais divertida, tranquila e agradável.
         Veja a seguir, pequenas coisas que os Pais, Avós, Professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer para auxiliar as crianças a aprenderem e a criar gosto pela leitura.

1- Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provávelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.

2- A idéia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

3- Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler.

4- Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

5- Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. "Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?"

6-Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

7-Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então começe a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: "Vamos descobrir o que isto significa?"

8-Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc, estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

9-Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

10-Visite com frequencia uma Biblioteca. Começe fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

11-Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.



A criança e autoestima

                Um processo autônomo, como o gesto de andar, depois correr, ou aprender a pegar, segurar alguma coisa, nada disso requer inteligência, uma vez que são processos involuntários, do mesmo modo que o são, o olhar, o sentir cheiro, o escutar sem direito a escolha. Já sabemos pegar nas coisas, de berço, e com o tempo, apenas vamos aperfeiçoando a técnica, depois aprendemos a dar nomes aos objetos que estamos segurando. E para nada disso é requerida a inteligência, pois trata-se de um mero gesto de repetição, imitação, assim como o faz um papagaio, que é capaz de imitar sons, mesmo sem saber o que significam.
              Criatividade não significa estar apto a repetir, a imitar, a decorar pantomimas para depois praticá-las como se fossem habilidades. Podemos ter ideias, mas isso na verdade reflete apenas uma diferente forma de se ver algo já existente. Nesse caso, uma ideia anterior, segue modificada, com aparência de nova, assim como nosso comportamento, que se parece coisa nova, quando na verdade, apenas o veículo que é nosso corpo é novo, não os hábitos.
              A insatisfação e satisfação, opostos de um mesmo estado, é a causa e efeito de toda ação humana. É o que determina o que devemos ou não desejar, procurar obter, evitar, criar nossos objetivos de vida. Também, a partir destes dois pontos, que são pontos equidistantes de uma mesma coisa, isto é, a busca por satisfação, todas as personalidades humanas são criadas.
                E disso também resulta a maioria dos estados emocionais do homem. Tristezas e alegrias, melancolia e euforia, medo e coragem, falta de confiança e confiança em si mesmo. Também os motivos que causam cada um destes estados nos indivíduos, estão associados ao desejo de obter satisfação. Isso significa ser aceito, bem sucedido, bonito, capaz, idolatrado, desejado, ter poder.
                        Compreender porque desejamos sempre mais que nossas necessidades, liberta a mente da sede de poder. Assim, ainda na infância, as frustrações dos adultos, educadores involuntários das crianças, devem ser contidas diante destas. Uma frustração adulta, quando exortada diante de uma criança, sinaliza para a mesma, que aquele comportamento é natural, que deve ser imitado. E embora intelectualmente a mesma ainda seja incapaz de compreender o que está acontecendo, os efeitos emocionais, tais como ansiedade, inquietação, intolerância e irritabilidade, estes são de compreensão imediata.
                      Confiança em si mesmo, é quando conseguimos enfrentar nossos próprios medos. É o sentir-se capaz de superar obstáculos que se apresentam como grandes problemas. Isso se consegue quando se têm auto-motivação, que é um sentimento de certeza interior. Certeza de que os problemas podem ser superados, nunca pode existir no medroso, onde lhe falta a confiança em si mesmo. Essa qualidade não é inata, mas produto de aprendizado, com as pessoas que estão à nossa volta.
                          Uma criança que apenas aprendeu a ouvir lamentações, expressões de mágoas e ressentimentos, jamais terá forças para enfrentar seus dilemas pessoais. Terá sua motivação desviada para expressar os estados de apatia, frustrações, coisa própria daqueles que fazem do seu viver uma central para lamentações, que insistem em cultivar mágoas e ressentimentos.
                            Sentir-se-á incapaz de realizar qualquer coisa, inseguro por não se achar apto para nada, sequer para pensar com clareza, e acabará por repetir as lamentações que lhe serviram de lastro no passado. Desse modo, como a auto-piedade se torna seu mestre psicológico, não terá forças para reagir diante de problemas, e procurará para sempre, depender daqueles que resolvam tais coisas para si.
                           Do mesmo modo, quando se exige de uma criança a perfeição, acabamos por criar um individuo isolado do mundo, demasiado critico, medroso de ser repreendido, que mais se preocupará com a opinião alheia, do que com sua própria felicidade. Terá medo até dos próprios pensamentos, embora, na maioria dos casos, jamais descubra a causa de agir dessa forma.
                            Mostrar desde cedo, com gentileza, sem exigências de perfeição, que os problemas são questões que podem ser resolvidas, desde que encarados de frente, com coragem, determinação e conhecimento, ajudará a criança a preparar o seu emocional para tais situações. De que adianta mostramos para elas apenas o resultado emocional de um problema, através de nossas expressões de raiva, de angústia? Isso apenas servirá para que se tornem ansiosas, sem uma causa aparente, diante de qualquer situação, mesmo de uma surpresa, ou alegria, ou uma simples espera por qualquer coisa.
                            Do mesmo modo, fazê-las compreender que os erros, longe de ser demonstrações de fraqueza ou imperfeições, servem como guias para os acertos, capacitará todas elas para serem mais tolerantes, mais flexíveis em seus julgamentos e expectativas, diante de qualquer coisa.
                             E, finalmente, devemos nos lembrar de repreender uma falha com orientação, e um acerto com incentivo. Lembrando que na orientação, a paciência será fundamental para que ela apreenda o que está sendo dito.                    
                           Do mesmo modo, um acerto não se incentiva com prendas ou elogios fáceis, mais com encorajamento, com apreciação verdadeira, com demonstração clara, inequívoca, de que aquilo tem algum valor.






Felicidade




A felicidade não está somente
no fazer, ela está no viver o
que se faz, está no pôr sentido
ao que se faz. Muitas vezes, é
difícil encontrar a felicidade,
porque ela está escondida
dentro de nós mesmos, e
nós não a deixamos aparecer.
Para ser feliz é preciso querer.
È buscar a felicidade em cada
momento, em cada passo, em
cada tarefa... Quem sonha em ser
feliz e busca a felicidade já é feliz.
Quem encara a vida sem medo
de vencer já é um vencedor.

Credibilidade



Viva cada dia o máximo,
mas seja prudente.
Assim, você poderá olhar
para frente com confiança e
para trás sem ressentimentos!
Faça de cada manhã um momento
novo para sonhar e compartilhar
com felicidade das pessoas que
merecem sua credibilidade e respeito.
Agindo sempre com sinceridade
conquistará a credibilidade
das pessoas ao seu redor!

O sorriso não tem preço



De graça recebemos e de graça
devemos dar. A fome maior do
mundo é a CARÊNCIA DE AFETO.
Quando nos encontramos em
situações difícieis, aprendemos
a valorizar os pequenso gestos.
Um simples sorriso, pode reacender
o entusiasmo numa pessoa
desanimada e triste.
Sorria, sinceramente.
Dê de graça,
o que de graça você recebe!
Sorria.....

domingo, 20 de dezembro de 2009













Bordas