sábado, 26 de março de 2011

Linux Educacional

O Linux Educacional é uma solução de software que colabora para o atendimento dos propósitos do ProInfo de forma a favorecer ao usuário final no que se refere ao uso e a acessibilidade da mesma, bem como ao responsável pelo laboratório no que se refere a manutenção e atualização da solução.

A versão 3.0 do Linux Educacional, foi baseada em uma distribuição GNU/Linux chamada Kubuntu, com uma identidade visual simples e atrativa, aplicativos educacionais personalizados, ferramentas de acesso e busca dos conteúdos educacionais, repositório Debian de conteúdos educacionais mantido pelo MEC e ferramentas de produtividade.

Linux Educacional

Para quem quer saber um pouco mais sobre esse programa, é só acessar o endereço abaixo:

Coelho

Pintinho e Coelhinho

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Trabalhos em EVA

Esperança



Pensamentos bons
e animadores,
estimulam nossa vida.
Desistir jamais.
O caminho continua,
enfrentando obstáculos na
busca de dias melhores.
O que vale é não parar,
pois a esperança nos convida a construir
um amanhã melhor.

Oportunidades




Cada dia que nasce traz novas
oportunidades de aprendizado
e crescimento. Nunca julgue
pequena demais a tarefa que
estiver realizando. Quando
damos valor ao nosso trabalho,
fortalecemos nossa auto-estima.

Sonhar...

O homem nunca pode
parar de sonhar.
O sonho é o alimento
da alma, como a comida
é o alimento do corpo.
Só uma coisa torna um sonho
impossível: o medo de fracassar.

quarta-feira, 23 de março de 2011

IPad

O que é o iPad?

Em essência, o iPad é um “iPhone gigante”, mas não tem funções de celular, embora possa ser usado para chamadas por meio da internet (com uso de programas VoIP). O aparelho navega na internet por meio de conexões sem fio (Wi-Fi e 3G). Ele também traz conexão Bluetooth para se comunicar com periféricos, como teclados e webcams sem fio.
Quais sãos as dimensões e o peso?

O iPad tem uma tela touchscreen de 9,7 polegadas e mede 24 cm de altura por 19 cm de largura. A espessura é de 1,3 cm e o peso é de 680 gramas (modelo sem 3G) e 730 gramas (modelo com 3G).

Quais as versões do iPad e quanto elas custam?

São seis versões do iPad: três apenas com conexão Wi-Fi e três com Wi-Fi e 3G. A diferença entre os modelos está também na memória. Os preços dos iPads apenas com Wi-FI são US$ 499 (16 GB de memória), US$ 599 (32 GB) e US$ 699 (64 GB). As versões com Wi-Fi e 3G custam US$ 629 (16 GB), US$ 729 (32 GB) e US$ 829 (64 GB). Todos os modelos vêm com um processador de 1 GHz fabricando pela própria Apple. Os preços valem apenas para o mercado americano.
No Brasil, os preços do iPad começam a partir de R$ 1.690 (versão apenas com Wi-FI e 16 GB).

Se eu comprar um iPad nos Estados Unidos, funcionará aqui?

A conexão Wi-Fi funcionará sem problemas. Para a conexão 3G é necessário adquirir um chip do padrão Micro SIMM, menor do que os chips SIMM usados na maioria dos celulares. Por isso, para usar o 3G, é necessário obter um chip Micro SIMM com sua operadora.

Qual a duração da bateria?

Cerca de 10 horas em uso

Quais os pontos fortes do iPad?

Para começar, o iPad traz a consagrada interface do iPhone, que faz excelente uso da tela touchscreen. O iPad também roda todos os programas feitos para iPhone no tamanho natural ou em tela cheia. Assim, ele já nasce com milhares de programas para expandir as funções originais do aparelho.
O tablet também funciona como leitor de e-books e suporta o formato aberto ePub, além de livros vendidos na nova loja iBook Store. Por ter uma tela maior, o iPad também é uma boa opção para os games criados originalmente para iPhone. Além disso, o modelo 3G permite navegação GPS com Google Maps.

Quais os pontos fracos do iPad?

São três pontos fracos relevantes. O primeiro é a falta de suporte à tecnologia Flash, muito usada em animações de sites e transmissão de vídeo na web. O segundo ponto é a falta de uma webcam.
O terceiro ponto é que o iPad não traz entradas para equipamentos USB ou para cartões SD. Por isso, para conectar qualquer periférico o usuário terá que adquirir adaptadores, vendidos separadamente.



Tudo malwares: vírus, trojans...

Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.
Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.



Malware

Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programa maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.
Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.
Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.



Vírus



O termo vírus foi aplicado por causa da reprodução desses arquivos.
Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.
Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.
Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.
Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.



Worms



Esses vermes não são inofensivos.
Um worm (verme, em ingles) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).
Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.



Trojan



Tome cuidado com este.
Trojan, forma abreviada de Trojan Horse (cavalo de tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos outros programas ou comandos também foram executados.
Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos conhecimento, forçadamente.
Daí a relação com o cavalo de tróia, historicamente falando. Você recebe um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas que você não esperava ou não foi alertado.



Rootkits



Os rootkits englobam alguns dos mais escabrosos malwares já conhecidos. Isso porque estes programas miram simplesmente o controle de um sistema operacional sem o consentimento do usuário e sem serem detectados.
O grande mérito do rootkit é sua capacidade de se esconder de quase todos os programas antivírus através de um avançado código de programação. Mesmo que um arquivo rootkit seja encontrado, em alguns casos ele consegue impedir que você o delete. Em resumo, os rootkits são a maneira mais eficiente para invadir um sistema sem ser pego.



Spywares



Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em propagandas, por exemplo.
Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação de configurações do computador (como página home do seu navegador).
Os spywares viraram alvo de programas específicos.
Hoje, os spywares ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram programas específicos para acabar com este tipo de malware.



Adware



O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu computador, mas te enche o saco, com certeza. Adwares são programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.
Adwares são mais chatos do que perigosos.
Geralmente, ícones indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que você acesse o serviço desejado.
Hoje, os adwares são considerados como uma categoria de software, diferenciando-se de freewares (programas gratuitos) e demos ou trials (programas para testar), uma vez que eles têm a intenção de divulgação, e não de prejudicar um computador.